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Gêneros

Samba-Canção

O samba-canção assumiu posição hegemônica na música popular brasileira durante os anos 1940 e 1950. Nesse período, a grande maioria dos compositores, letristas, intérpretes, conjuntos vocais, instrumentistas e radialistas brasileiros dedicaram-se ao gênero — ou nele fizeram incursões.

O samba-canção, de certa foram, aparece como herdeiro natural da tradição romântica que permeia a canção popular desde o século 19, com suas modinhas, valsas, e serestas. O sucesso imediato de três composições, lançadas quase simultaneamente entre 1946 e 1947, definiu o que seria o padrão musical de quase uma década: “Copacabana”, de Braguinha e Alberto Ribeiro; “Marina”, de Dorival Caymmi, e “Segredo”, de Herivelto Martins e Marino Pinto.

A renovação musical proporcionada pelo samba-canção foi possível devido à atuação de uma nova geração de cantores como Dick Farney, Lúcio Alves, Maysa e Dolores Duran. O clima intimista de suas gravações era resultado da união entre sofisticação melódica, habilidade técnica e vocal, letras muito bem trabalhadas e temática voltada para a vida urbana.

O Brasil que surgiu ao som do samba-canção era o retrato do glamour, da riqueza e das intrigas que circulavam em Copacabana, um dos espaços do poder político, econômico e cultural do país da época.

Maysa canta o samba-canção de sua autoria “Meu Mundo Caiu” na televisão japonesa, em 1960
Dalva de Oliveira
Segredo
Segredo Intérprete: Dalva de Oliveira
Compositor: Herivelto Martins; Marino Pinto
Data: 1947
Seu mal é comentar o passado
Ninguém precisa saber

O que houve entre nós Dois

O peixe é pro fundo das Redes
Segredo é pra quatro paredes

Não deixe que males pequeninos
Venham transtornar os nossos destinos
O peixe é pro fundo das redes

Segredo é pra quatro paredes
Canção popular Introdução Gêneros Artistas Eventos
Artes visuais Cinema Literatura Teatro
O cantor, compositor e pianista Dick Farney, um dos precursores do samba-canção, em imagem da década de 1950
Folhapress

Música Caipira

As décadas de 1940 e 1950 constituíram a chamada “época de ouro” da música caipira, gênero que surgiu nas primeiras décadas do século 20. O termo designa as estilizações feitas por compositores urbanos e rurais em torno de tradições musicais do interior, como congados, cururus, folias de reis, cateretês, catiras, emboladas, fandangos e modas de viola, trazidas pelos imigrantes do Sudeste e do Nordeste, principalmente, que chegavam às cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo.

Nos anos 1940, duplas como Tonico & Tinoco — chamados até hoje de “a dupla coração do Brasil” — e Vieira & Vieirinha ocupavam o horário nobre na programação do rádio, estrelavam filmes e se apresentavam nas principais casas de espetáculo de São Paulo e da capital federal. Elas foram responsáveis pela consolidação do formato das duplas caipiras, inaugurado nas décadas de 1920 e 1930. A criação de uma paisagem sonora acerca do Brasil rural e os fortes laços sociais e afetivos que integram o homem do campo à natureza e à terra natal são temas fundamentais para o cancioneiro que se estende pelo país com o sucesso das duplas caipiras.

Tonico e Tinoco participam do filme “Lá no Meu Sertão” (1961), dirigido por
Eduardo Llorente
Tonico & Tinoco
“Chico Mineiro”
Chico Mineiro Intérprete: Tonico & Tinoco
Compositor: Tonico/ Francisco Ribeiro
Data: 1946
Viajemo mais de dez anos

Vendendo boiada e comprando

Por esse rincão sem fim
Caboclo de nada temia

Mas porém, chegou um dia

Que Chico apartou-se de mim
Fizemos a última viagem

Foi lá pro sertão de Goiás

Fui eu e o Chico Mineiro
Cartaz de divulgação da apresentação de Tonico & Tinoco.
Os cantores ficaram famosos como a “dupla coração do Brasil”.
Ano: Década de 1950
Acervo: Abril Press
Autor: Carlos Namba

Samba-Enredo

Em 1949, o samba-enredo “Exaltação a Tiradentes”, da carioca Império Serrano, ultrapassou os limites das escolas de samba e atingiu o sucesso popular fora do Carnaval. Gravado em 1955 por Roberto Silva, seis anos após o lançamento, a homenagem ao herói da Inconfidência Mineira, composta por Mano Décio da Viola, Estanislau Silva e Penteado, definiu novos parâmetros para o Carnaval carioca.

Até então o samba-enredo contava em versos uma história, escolhida pelos compositores da escola, para o desfile carnavalesco. Durante o Estado Novo, os desfiles ganharam caráter de exaltação patriótica, e a história do Brasil passou a ser cantada com riqueza de detalhes, porém as letras extensas dificultavam sua assimilação.

“Exaltação a Tiradentes” inovou ao sintetizar em poucos versos uma passagem histórica e o sentimento por ela despertado, ampliando sua divulgação junto ao grande universo de ouvintes que passava a acompanhar de perto a produção musical das escolas de samba. Foi assim que os desfiles conquistaram espaço na programação das rádios e chamaram a atenção do Estado, que via com muito bons olhos a construção de uma memória popular e afetiva da Nação.

Outro sambista famoso no período, que se destacou pela habilidade na composição de sambas-enredo sobre a história do Brasil, foi Silas de Oliveira.

Tiradentes Intérprete: Roberto Silva
Compositor: Mano Décio da Viola; Penteado, Estanislau Silva.
Data: 1955
Joaquim José da Silva Xavier
Morreu a 21 de abril
Pela Independência do Brasil
Foi traído e não traiu jamais
A Inconfidência de Minas Gerais
Joaquim José da Silva Xavier
Era o nome de Tiradentes
O sambista Mano Décio da Viola,
Autor do samba-enredo Tiradentes.
Ano: Década de 1950
Acervo: Museu da Imagem e do som do Rio de Janeiro
Coleção: Sérgio Cabral

Guarânia

Em 1943, após uma viagem ao Paraguai, os parceiros Nhô Pai e Mário Zan introduziram na música caipira os rasqueados e as guarânias paraguaias. Essa mescla foi possível em razão da proximidade entre os temas, ligados à vida no campo, e as linguagens, presentes nesses estilos próprios da região da bacia do Prata.

A afinidade entre esses gêneros deriva, também, da afinidade sonora entre o modo de tocar a viola e a musicalidade da harpa paraguaia. Nesse contexto, a chamada Marcha para o Oeste — empreendida pelo Estado Novo para ampliar nossa fronteira econômica até os contornos ocidentais do território — também favoreceu as trocas culturais e musicais.

Com a inclusão de guarânias e rasqueados paraguaios, chamamés argentinos e até mesmo as “rancheras” mexicanas, os artistas caipiras promoveram, com suas melodias, ritmos e letras, o diálogo entre a cultura caipira, oriunda do interior de São Paulo, e as vertentes musicais da América Latina. A guarânia, por sua vez, rendeu os dois maiores sucessos da dupla Cascatinha & Inhana: “Meu Primeiro Amor” e “Índia” — sendo esta última recordista de vendas em 1952.

Índia
Data: 1955
Diretor: Adhemar Gonzaga
Índia Intérprete: Cascatinha & Inhana
Compositor: José Flores; Manuel Guerreiro
Versão: José Fortuna
Data: 1952
Índia seus cabelos nos ombros caídos
Negros como a noite que não tem luar
Seus lábios de rosa para mim sorrindo
E a doce meiguice deste seu olhar
A dupla Cascatinha & Inhana bateu recordes de vendagens.
com a guarânia “India”.
Acervo: Coleção Antonio Mortarelli

Frevo

O primeiro frevo a se tornar um sucesso nacional foi “Evocação”, de Nélson Ferreira, em 1957. Até então, o ritmo urbano tradicional que surgiu nas ruas do Recife no fim do século 19 ainda não fazia sucesso nas outras regiões do país, apesar dos vários frevos-canções muito tocados nas décadas de 1930 e 1940.

“Evocação” homenageia os velhos carnavais recifenses, incluindo alguns de seus principais personagens — como Filinto de Morais, Pedro Salgado, Guilherme de Araújo e Fenelon Moreira — e agremiações — como o Bloco das Flores, o Andaluzas e o Pirilampos. Nélson Ferreira também lançou a memória da festa popular para além do seu estado — naquele ano, em pleno Carnaval, o frevo ganhou as ruas do Rio de Janeiro e daí o Brasil todo, vencendo em popularidade todas as marchinhas compostas pelos sambistas cariocas.

Depois desse sucesso, o compositor criou mais cinco “Evocações”, nas quais ele recorreu às raízes da cultura popular para lembrar às futuras gerações de brasileiros a importância de preservar a identidade de um povo e a memória de um lugar.

Evocação Nº1
Data: 1957
Evocação Nº3
Data: 1960
Uma certa Lucrécia
Data: 1957
Diretor: Fernando de Barros
Evocação Nº1 Intérprete: Bloco Carnavalesco Batutas de São José
Compositor: Nelson Ferreira
Data: 1957
Felinto, Pedro Salgado, Guilherme, Fenelon
Cadê teus blocos famosos
Bloco das Flores, Andaluzas, Pirilampos, Apôs-Fum
Dos carnavais saudosos
Evocação Nº3 Interprete: Bloco Mocabinho da Folia
Compositor: Nelson Ferreira
Data: 1960
Cadê Mário Melo
Partiu para eternidade
Deixando na sua cidade
Um mundo de saudade sem igual
Foliões, a nossa reverência
A sua grande ausência
Do nosso carnaval
Orquestra de Nelson Ferreira, um dos principais compositores de Frevo Pernambucano.
Ano: Decada de 1950
Acervo: Abril Press

Choro

O choro é um gênero musical eminentemente instrumental criado no final do século 19 e que consagrou nomes importantes ao longo dos anos, como Joaquim Calado, Anacleto de Medeiros, Pixinguinha, Garoto e Jacob do Bandolim. As tentativas de adaptar letras ao fraseado do choro, feitas a partir da década de 1930, deram início a um novo gênero denominado choro-canção ou samba-choro.

Foi em 1950, contudo, que o choro cantado alcançou repercussão nacional. No ano anterior, Waldir Azevedo, um dos nossos maiores cavaquinistas, havia gravado “Brasileirinho”, choro de enorme sucesso utilizado até nas campanhas eleitorais de 1950. Aproveitando a repercussão, o compositor Pereira Costa compôs a letra que seria gravada por Ademilde Fonseca, considerada por muitos a “rainha do choro”. Com “Brasileirinho”, o universo sonoro e rítmico herdado dos antigos chorões do Rio de Janeiro ganhou novo impulso. Waldir Azevedo foi contratado pelo Itamaraty para excursionar pelo mundo divulgando a cultura brasileira. Logo o choro estava fazendo sucesso lá fora.

Como yo no hay dos
Data: 1952
Diretor: Kurt Land
Brasileirinho
Data: 1952
Diretor: Kurt Land
Brasileirinho Brasileirinho
Intérprete: Ademilde Fonseca
Compositor: Waldir Silva; Pereira Costa
Data: 1950
O brasileiro quando é do choro
É entusiasmado quando cai no samba
Não fica abafado e é um desacato
Quando chega no salão
Não há quem possa resistir
Quando o chorinho brasileiro faz sentir
Ainda mais de cavaquinho
Com um pandeiro e um violão
Na marcação
Brasileirinho chegou e a todos encantou
Fez todo mundo dançar
A noite inteira no terreiro
Até o sol raiar
E quando o baile terminou
A turma não se conformou
Compositor e instrumentista Waldir Silva e seu conjunto em apresentação em programa de TV em Caracas, Venezuela.
Ano: 1952
Acervo: Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro
Coleção: Valdir Silva

Baião

Perguntado, certa vez, sobre como havia “criado” o Baião, Humberto Teixeira não hesitou em responder com uma definição poética: “Baião pra mim é a saudade do sertão, onde a seca espelha em cada rocha a ira do sol. Mas é também a primeira chuva fina e peneirada, gotejando alegria para o caboclo que canta, dança e se diverte. É o vaqueiro de minha terra riscando a caatinga, como um corisco, atrás de uma rês. Todas as vozes e impressões do meu sertão remoto e querido se transfiguram para mim no Baião”. Com esta resposta ele procurava desmentir os que o apontavam, juntamente com o parceiro Luiz Gonzaga, como o “inventor” do Baião. Na verdade, a dupla teve o mérito de modernizar um ritmo que já era muito popular no interior do Nordeste. Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga adaptaram para o formato fonográfico os cantos e melodias entoados nas feiras, currais, plantações e, principalmente, nas estradas percorridas pelos retirantes que abandonavam o seu “pé-de-serra” na esperança de reconstruir suas vidas nas grandes cidades do Brasil.

Segundo o “Doutor do Baião”, título pelo qual Humberto Teixeira ficou também conhecido, o gênero musical já existia na confluência dos estados do Ceará, Paraíba, Piauí e Pernambuco desde antes da integração da região ao chamado “polígono das secas”. Para o compositor, o Baião apresentou ao país uma paisagem que ia além da terra seca castigada pelo sol. Uma paisagem sonora em que seus personagens não escondem a dor, não perdem a esperança e se alegram quando os relâmpagos riscam o céu ao Norte, quando conseguem ouvir, além do ronco dos trovões, o canto da Asa Branca que volta ao sertão, anunciando que vai chover.

Luiz Gonzaga interpreta “Asa Branca” em cena do filme “É com este que eu vou”
Título: É com este que eu vou
Data: 1949
Diretor: José Carlos Burle
Adeus, Maria Fulô Intérprete: Carmélia Alves, Jimmy Lestes.
Compositor: Humberto Teixeira; Sivuca.
Data: 1951
Adeus, Maria Fulô
Marmeleiro amarelou
Adeus, Maria Fulô
Olho d`água estorricou
Adeus, vou me embora meu bem
Chorar não ajuda ninguém
Enxugue seu pranto de dor
Que a seca mal começou
Adeus, vou me embora meu bem
Chorar não ajuda ninguém
Enxugue seu pranto de dor
Que a seca mal começou.
Caricatura do compositor Humberto Teixeira. Autor: Mário de Oliveira Mendes (Mendez) Data: S/D. Acervo Instituto Antonio Carlos Jobim.

Bossa Nova

O marco zero da Bossa Nova foi o disco “Canção do amor demais”, lançado pela cantora Elizeth Cardoso em 1958, em que ela interpreta canções compostas por Tom Jobim e Vinícius de Moraes. No acompanhamento ao violão, João Gilberto apresenta as inovações rítmicas que caracterizariam a “batida da Bossa Nova” e o tornariam reconhecido e famoso. Nesse mesmo ano, o próprio João Gilberto grava um compacto com a música “Chega de Saudade” em um lado, e “Bim bom” no outro, consolidando assim a novidade rítmica e revelando seu estilo peculiar de cantar. Segundo Tom Jobim, “a Bossa Nova de ‘Chega de Saudade’ está quase toda na harmonia, nos acordes alterados, pouco utilizados por nossos músicos na época, e na nova batida de violão executada por João Gilberto.” A consagração internacional da Bossa Nova ocorreu no dia 21 de novembro de 1962, no palco do Carnegie Hall, em Nova York, num concerto que contou com a participação de alguns de seus principais expoentes. Lá estavam Tom Jobim, João Gilberto, Milton Banana, Sergio Mendes, Roberto Menescal e Carlos Lyra, entre outros. O show funcionou como uma espécie de cartão de visita dos bossanovistas nos Estados Unidos, país onde o gênero foi conquistando, com o tempo, cada vez mais admiradores. Entre eles, Frank Sinatra, com quem Tom Jobim gravou o disco “Francis Albert Sinatra & Antonio Carlos Jobim”, em 1967. A partir daí, a Bossa Nova ganhou o mundo.

Luis Bonfá, João Gilberto e Tom Jobim interpretam “Canção do mar” em cena do filme Copacabana Palace
Título: Copacabana Palace
Data: 1962
Diretor: Stefano Vanzina (Steno)
Outra vez Interprete: João Gilberto
Compositor: Tom Jobim
Data: 1962
Outra vez sem você
Outra vez sem amor
Outra vez vou sofrer
Vou chorar
Até você voltar
Outra vez
Tom Jobim (Piano), João Gilberto (Violão) e Milton Banana (Bateria) durante apresentação no Carnegie Hall, em Nova York. Data: 21/ 11/ 1962. Autor: David Drew Zingg. Acervo: Jornal O Globo. (Foto publicada em 11/12/2011)
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