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Artistas

Waldemar Henrique

Waldemar Henrique tornou-se conhecido por cantar os mitos e lendas da Amazônia. Em Belém, Pará, estudou piano, violino, violão e canto. Suas primeiras canções datam na década de 1920. Em 1933 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde, nas décadas de 1940 e 1950, consagrou-se como artista extremamente popular.

Foi ele quem apresentou, por meio de sons e palavras, a Floresta Amazônica aos brasileiros, em canções como “Foi Boto, Sinhá!”, “Boi-bumbá”, “Cobra-grande”, “Tambatajá”, “Matintaperera”, “Uirapuru”, “Curupira”, “Manha-nungara”. Seu repertório singular e diferenciado despertou a atenção dos ouvintes não só pela qualidade artística, mas também pelos temas sobre a natureza e a cultura da Amazônia.

Mário de Andrade e Heitor Villa-Lobos eram alguns dos admiradores incondicionais do trabalho de Waldemar Henrique, que traduziu a fauna e a flora da região, a exuberância de suas matas e rios e o fascínio exercido pela arte, sabedoria e modo de vida de um povo quase desconhecido nas grandes cidades do país. Sua música diminuiu distâncias e aproximou culturas.

Foi Boto, Sinhá Intérprete: Jorge Fernandes
Compositor: Waldemar Henrique
Data: 1955
Tajá-panema chorou no terreiro
Tajá-panema chorou no terreiro
E a virgem morena fugiu pro costeiro

Foi boto, sinhá
Foi boto, sinhô
Que veio tentá
E a moça levou
E o tal dancará
Aquele doutô
Foi boto, sinhá
Foi boto, sinhô
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O compositor paraense Waldemar Henrique em foto de divulgação.
Ano: 1945
Acervo: Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro

Dorival Caymmi

Caymmi compôs menos de cem canções, na maioria clássicos de nossa música popular e que, em seu conjunto, apontam para uma utopia de Brasil — projetam um país afetivo, mestiçado, imune a conflitos sociais, intocado pelas mazelas do capitalismo e da modernidade.

Essa utopia também se revela como um enigma: a convocação para algo que ainda não aconteceu, que permanece como esperança, e nessa categoria o compositor tem muito a dizer sobre os valores que deveriam permear o convívio entre os brasileiros: suas canções nos lembram dos vínculos que nos mantêm reunidos.

A utopia de Dorival Caymmi trata principalmente disto: da promessa de felicidade que o Brasil continua devendo a si mesmo.

Estrela da manhã
Data: 1950
Diretor: Oswaldo de Oliveira
O Mar
Data: 1950
Diretor: Oswaldo de Oliveira
O Mar Intérprete: Dorival Caymmi
Compositor: Dorival Caymmi
Data: 1954
O mar
Quando quebra na praia
É bonito, é bonito

O mar
Pescador quando sai
Nunca sabe se volta
Nem sabe se fica
Adoniram Barbosa ficou famoso pela versatilidade com que atuou em diferentes meios de comunicação como o rádio, o cinema e a televisão.
Ano: Década de 1950
Acervo: Museu Adoniran Barbosa

Luiz Gonzaga

Em quase cinquenta anos de carreira, Luiz Gonzaga fez do Nordeste, pela imaginação, um espaço de saudade. Em suas canções, a região parecia imutável, alheia às transformações que punham fim a muitas de suas tradições. O tocar de sua sanfona trazia à tona as lembranças de um Nordeste que, à primeira vista, parecia não mais existir. Além de “rei do baião”, o famoso sanfoneiro de Exu, Pernambuco, entrou para a história da música popular brasileira como embaixador do sertão.

Para familiarizar os ouvidos do sul com o sotaque das gentes do Nordeste, Luiz Gonzaga gravou, em 1953, a canção “ABC do Sertão”, composta em parceria com seu conterrâneo Zé Dantas. Os compositores definem o sertão como espaço onde prevalece uma forma comum e ao mesmo tempo singular de nomear as letras — bê, cê, dê, fê, guê, ji, lê, mê, nê, pê, quê, rê, si, tê, vê e zê —, um abecê até então desconhecido dos habitantes de outras regiões do Brasil.

Luiz Gonzaga canta "ABC do Sertão", composta em parceria com Zé Dantas
ABC do Sertão Intérprete: Luiz Gonzaga
Compositor: Luiz Gonzaga; Zé Dantas
Data: 1953
Lá no meu sertão pros caboclo lê
Têm que aprender um outro ABC
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
Até o ípsilon lá é pissilone
Luiz Gonzaga introduziu no Rio de Janeiro da década de 1940 novos ritmos musicais provenientes do interior da região Nordeste.
Ano: 1952
Acervo: Iconographia

Adoniran Barbosa

O samba de São Paulo tem um nome: Adoniran Barbosa. Suas canções deram vida a marcantes testemunhas de um Brasil urbano que moravam na “cidade que mais cresce no mundo” — como a capital paulista era conhecida nos anos 1950, quando Adoniran andava pelas ruas do Bexiga (Bela Vista), do Brás e da Mooca, bairros habitados principalmente por operários e imigrantes.

Adoniran Barbosa cantava sua São Paulo observando o modo de vida dos trabalhadores, vagabundos, malandros, contraventores, biscates, boêmios e marmiteiros — pessoas simples, nascidas e criadas na linha da miséria e que lutavam por um lugar ao sol na maior cidade do país.

Em suas narrativas, Adoniran deu visibilidade social à gente anônima da periferia. Mato-Grosso, Joca, Moacir, Arnesto, Iracema, Pafunça e Malvina, personagens de suas músicas mais conhecidas, eram brasileiros dispostos a participar da construção da democracia — sujeitos de um embate que visava criar uma nova esfera de participação, autoafirmação e conquista de direitos.

Adoniran participa do filme “A Carrocinha” (1955), dirigido por Agostinho Martins Pereira
Abrigo de Vagabundo
Data: 1955
Diretor: Agostinho Martins Pereira
Abrigo de Vagabundo Intérprete: Demônios da Garoa
Compositor: Adoniram Barbosa
Data: 1958
Por onde andará
O Joca e Mato Grosso
Aqueles dois amigos
Que não quis me acompanhar
Andarão jogados
Na Av. São João
Ou vendo o sol quadrado
Na detenção
Minha maloca
A mais linda que eu já vi
Hoje está legalizada
Adoniram Barbosa ficou famoso pela versatilidade com que atuou em diferentes meios de comunicação como o rádio, o cinema e a televisão.
Ano: Década de 1950
Acervo: Museu Adoniran Barbosa

Dolores Duran

Dolores Duran é uma das mais importantes compositoras brasileiras do século 20. Sua obra, construída em um período marcado pelo predomínio masculino na criação musical, caracterizou-se pela linguagem familiar, acessível a todos os estratos da sociedade.

Apesar de inúmeras mulheres terem marcado época como as “Rainhas do Rádio”, poucas se aventuraram no ofício de compor. Dolores Duran não apenas se aventurou, como ganhou destaque ao criar canções que primaram não só pelo talento mas também pela sátira social e forte ironia.

Como cantora, Dolores alcançou grande êxito e, no auge do samba-canção, entre os anos 1940 e 1950, foi uma das crooners mais disputadas pelas boates de Copacabana.

Dolores interpreta “Tião”, de Jorge de Castro e Wilson Batista, em cena do filme “Rico Ri à Toa” (1957), dirigido por Roberto Farias
Camelô
Data: 1957
Camelô Intérprete: Dolores Duran
Compositor: Billy Blanco
Data: 1958
Camelô esse dono da calçada
Na conversa bem jogada
Vende a quem não quer comprar
Se tivesse, tido a chance de uma escola
Muita gente de cartola
Lhe daria seu lugar
Ele é vesgo pois a profissão ensina
A ter um olho na esquina e outro olho no freguês.
Dolores Duran foi uma das mais importantes compositoras da canção popular. Suas apresentações, em todo o país, eram sempre muito concorridas.
Ano: Década de 1950
Acervo: Instituto Moreira Sales
Coleção: José Ramos Tinhorão

Jackson do Pandeiro

José Gomes Filho, mais conhecido como Jackson do Pandeiro, entrou para a história da canção popular como o “rei do ritmo”, graças à inconfundível capacidade de combinar sua vivacidade e carisma à voz e à destreza com o instrumento que virou sobrenome e fez dele um artista consagrado em todo o país.

No início da carreira, o ritmo veloz de suas mãos acompanhou cantores do primeiro time do rádio, como Sílvio Caldas e Ângela Maria, além de instrumentistas do calibre de Waldir Azevedo e Sivuca. Depois de percorrer várias cidades do Nordeste, Jackson foi para o Rio de Janeiro em 1953, quando começou a ganhar fama apresentando emboladas, rojões, cocos, batuques, forrós e arrasta-pés.

Um de seus maiores sucessos foi “Chiclete com Banana”, de Almira Castilho — sua mulher e parceira musical — e Gordurinha. A canção satiriza a crescente influência dos Estados Unidos no período do pós-guerra, quando o chamado “american way of life” tomou conta da cultura brasileira.

Ao lado de Ari Lobo, Marinês, Gordurinha e Luiz Vieira, Jackson do Pandeiro foi responsável por projetar, no cenário nacional, toda uma nova geração de artistas nordestinos.

Jackson do Pandeiro e Almira Castilho interpretam "Fantasia Nordestina" (Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga), em cena do filme “Cala a Boca, Etelvina” (1958), dirigido por Eurides Ramos
Chiclete com Banana
Data: 1958
Chiclete com Banana Intérprete: Jackson do Pandeiro
Compositor: Gordurinha/ Almira Castilho
Data: 1959
Eu só boto bebop no meu samba
Quando Tio Sam tocar um tamborim
Quando ele pegar
No pandeiro e no zabumba
Quando ele aprender
Que o samba não é rumba
Aí eu vou misturar
Miami com Copacabana
Chiclete eu misturo com banana
E o meu samba vai ficar assim
Jackson do Pandeiro foi um dos artistas mais populares da década de 1950. Por essa razão, era sempre caricaturado.
Ano: Década de 1950
Acervo: Arquivo particular da Família de Jackson do Pandeiro
Autor: Mendez

Nora Ney e Jorge Goulart

O casal de cantores Nora Ney e Jorge Goulart ganhou fama não apenas pela qualidade artística: os dois faziam parte do elenco da Rádio Nacional, a mais importante emissora radiofônica do Brasil, numa época em que o rádio era o único meio de comunicação capaz de integrar um país continental. O ambiente cultural da emissora carioca foi propício para que Nora Ney e Jorge Goulart se valessem da condição de figuras públicas para defender seus ideais políticos.

Além de gravar sambas que abordavam as más condições de vida da população, o casal era também militante comunista. Durante o governo Kubitschek, eles aproveitaram a política de reaproximação do Brasil com o bloco socialista e fizeram várias excursões pela União Soviética, China e Leste Europeu, divulgando a cultura brasileira. Por essas razões, sofreriam perseguições e represálias após o golpe de 1964.

Mulheres à Vista
Data: 1959
Diretor: J. B. Tanko
Carnaval Atlantida

Data: 1952
Diretor: Jose Carlos Burle
A Voz do Morro Intérprete: Jorge Goulart
Compositor: Zé Keti
Data: 1955
Queremos samba
Quem está pedindo
É a voz do povo de um país
Salve o samba, queremos samba
Essa melodia de um Brasil feliz
Eu sou o samba
A voz do morro sou eu mesmo sim senhor
Quero mostrar ao mundo que tenho valor
Eu sou o rei do terreiro
Os cantores Nora Ney e Jorge Goulart aguardam em um bar a hora de seu programa na Rádio Nacional.
Ano: 1956
Acervo: Folha Press

Tom Jobim

O movimento da bossa nova, orquestrado pelo maestro Antônio Carlos Jobim, ao lado de João Gilberto e Vinícius de Moraes, nos distinguia do mundo e ao mesmo tempo nos incluía nele — sempre na condição de brasileiros. Em suas composições desde o final da década de 1950, Tom vislumbra um Brasil capaz de transpor as marcas e os estigmas do subdesenvolvimento e de produzir um paradigma estético e cultural de validade internacional, ao mesmo tempo particular e não pitoresco nem folclórico.

Essa leitura do Brasil posta em cena por Tom Jobim, no entanto, aponta para uma escolha não entre o antigo e o moderno, mas entre aquilo que está prestes a desaparecer e o que ele ilumina no instante de seu desaparecimento: a promessa que não se cumpriu, o seu outro e seu contrário. Nesse sentido, sua obra faz o registro detalhado de tudo que o Brasil modernizado não conseguiu aproveitar e descartou por improdutivo, supérfluo, inútil: o encantamento com as pequenas coisas que cercam nosso cotidiano, a durabilidade do gesto amoroso, o alumbramento com o mundo natural, a intimidade de uma vida privada plenamente desenvolvida.

Desafinado
Data: 1958
Diretor: Eurípedes Ramos
Desafinado Intérprete: Tom Jobim
Compositor: Tom Jobim/ Nilton Mendonça
Data: 1963
Tema instrumental
Tom Jobim e Vinícius de Moraes na estreia da peça “Orfeu da Conceição” no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
Ano: 1956
Acervo: Instituto Moreira Salles
Autor: José Medeiros

João Gilberto

A partir de 1960, centenas de jovens de todo o país passaram a partilhar o mesmo encantamento com o violão e o canto de João Gilberto. Muitos compositores dessa geração afirmaram, diversas vezes, que decidiram se arriscar na vida artística depois de ouvir “Chega de Saudade” gravada por ele em 1958.

A famosa batida no violão inventada por João Gilberto inaugurou não apenas um movimento musical, mas uma espécie de padrão estético. Como movimento, a bossa nova teve vida curta: surgiu em 1958 e durou até por volta de 1963. No plano da linguagem, porém, sua temporalidade é outra: pelas mãos de João Gilberto, a bossa nova criou um modelo de intervenção estética, de concisão e de depuração sonora que, até o final do século 20, serviria também de âncora para as gerações seguintes.

O violão de João Gilberto estabeleceu uma linguagem radicalmente nova, capaz de repartir meio a meio palavra e som. Para muitos, repartiu também, entre antes e depois, a história da música popular brasileira.

Chega de Saudade Intérprete: João Gilberto
Compositor: Tom Jobim; Vinícius de Moraes
Data: 1958
Chega de saudade
A realidade é que sem ela
Não há paz, não há beleza
É só tristeza
E a melancolia
Que não sai de mim,
Não sai de mim, não sai
Mas se ela voltar
Se ela voltar
Que coisa linda
Tom Jobim (Costas), Milton Banana (esquerda), João Gilberto (ao violão) e Stan Getz (saxofone), na gravação do disco "Getz/Gilberto", nos estúdios da A&R Recording, em Nova Iorque.
Ano: 1963
Acervo: Instituto Antonio Carlos Jobim
Autor: David Drew Zingg

Baden Powell

Baden Powell reinventou a forma de tocar violão no Brasil, criando uma nova escola ao unificar a tradição de violonistas como Dilermando Reis, Garoto e João Pernambuco à modernização trazida pela bossa nova e à cultura africana das rodas de samba.

Baden começou sua carreira acompanhando cantores e solando jazz em boates da noite carioca. Já no início da década de 1960, percorreu a Europa numa série de concertos que se tornariam cada vez mais frequentes, especialmente na França e na Alemanha. Entre 1962 e 1963, após uma temporada na Bahia, aprofundou seus conhecimentos sobre os rituais do candomblé e os sons do berimbau, instrumento próprio da capoeira.

Essa experiência repleta de estranhamentos, mas também de busca pelo reconhecimento da cultura afro-brasileira, resultou em várias composições feitas em parceria com Vinícius de Moraes e conhecidas como afrossambas — canções inspiradas em cânticos e rituais dos terreiros baianos, como “Berimbau” e “Canto de Ossanha”. A partir daí, a presença da ancestralidade africana e o sincretismo religioso passam a ser revalorizados pela música popular.

Berimbau
Berimbau Intérprete: Baden Powell
Compositor: Baden Powell/ Vinicius de Moraes
Data: 1964
Capoeira me mandou
Dizer que já chegou
Chegou para lutar
Berimbau me confirmou
Vai ter briga de amor
Tristeza, camará
A parceria entre Baden Powell e Vinicius de Moraes foi fundamental para a renoção do samba no início da década de 1960.
Ano: 1963
Acervo: Folhapress
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