Em 2004 aprofundou-se a crise política, econômica e social no Haiti, com a renúncia do presidente Jean-Bertrand Aristide, seguida por guerra civil. Nesse contexto, o Brasil assumiu, pela primeira vez, a liderança de uma missão de paz da ONU, passando a exercer o comando militar e civil da Missão das Nações Unidas para estabilização do Haiti (Minustah).
Em 2010, o Brasil destacou-se no apoio às vítimas do terremoto de janeiro daquele ano, que atingira 7 pontos na escala Richter e fez 316 mil vítimas (3,2% da população do país). O abalo matou 18 militares brasileiros, além da doutora Zilda Arns, médica sanitarista brasileira em missão no país pela Pastoral da Criança.
A retirada das tropas da Minustah do país está prevista para 2017.
O capitão Márcio Ribas comenta o trabalho das tropas brasileiras na manutenção da paz no Haiti: